27/03/13

Psicologia

Do grego Psykhé (alma) + Lógos (estudo) + -ia.
Estuda o comportamento e os processos mentais dos indivíduos (psiquismo). O homem é o seu principal foco de estudo, mas não o único: também abrange o estudo do comportamento animal para investigação e comparação.
Trata de tudo o que se relaciona com o mundo psíquico, seja de que forma for: comportamentos, sentimentos, pensamentos…
Se nos focarmos no ser humano, dado que somos seres pensantes, tudo o que passa por nós passa inevitavelmente pela nossa mente.
As áreas de estudo possível são muitas: capacidades cognitivas, estratégias de adaptação ao dia a dia, reacções às mais diversas circunstâncias, (pontuais ou repetidas), procedimentos terapêuticos, enfim... as possibilidades são imensas.
A dificudade e o fascínio desta área prende-se com a imensidão de circunstâncias possíveis e as inúmeras possibilidades de combinação de variáveis: cada ser humano é único e irrepetível, não obstante as semelhanças que possamos encontrar, o que, no encontro com inúmeras possibilidades de circunstâncias possíveis, dá uma imensidão de contextos para análise possíveis. Nesta área, é justamente aplicável a premissa de que cada caso é um caso.
Mesmo assim, é também verdade que, a concordância de atitudes, sentimentos e pensamentos, em grupos constituidos em termos de semelhanças, têm permitido um progressivo e reconhecido avanço na área da psicologia.
Tendo-se constituído como disciplina científica no decurso do século XIX, vêm-se somando valiosos contributos para o seu enriquecimento como ciência do conhecimento. As suas ramificações são muitas: psicologia experimental, ou psicometria, por exemplo, que se distinguem pelo método de estudo utilizado; psicologia da criança ou psicologia da aprendizagem, outro exemplo, tendo em conta o foco de estudo; psicologia do desporto ou psicologia do trabalho, entre outras, tendo em conta o contexto de intervenção; e outras mais.

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